no ínfimo sufrágio de alguém!
O responder a anseios de terceiros,
do querer saber coisas fúteis!
Os porquês dos por quês,
de “entãos”, “senãos”, que tais!
Um lembrar longínquo, de vozes,
em dizeres perdidos à ela,
“que bom te ver feliz assim”!
E num restar de sonhos,
justo dele, que se encaixa,
por inteiro em sonhos de Ícaro,
num viés, ao cientificismo de Galileu,
se vê perplexo, num desejo infindo,
entre o viver a dois, ou sonhar só!
Nenhum comentário:
Postar um comentário