que viveu pra esquecer outrem!
Num tempo passado, em claras noites,
onde o deslembrar, em tom fugaz,
mostra um abrevio, epílogos díspares,
em consonância harmônica, de um seguir!
Em instantes fins, ao sentir seu fito,
remorsos íntimos, do não querer enfim,
ao indagar então, o oposto sentimento,
do que viveu entremente,
justo entre o ontem e o fim!
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