Perdoe-o!
A tal insistência do ter!
Mesmo de um querer ausente!
Não pertencente a nenhum istmo!
Talvez por um medo do esquecer,
amor jaz, pulsante e quente!
Num passado, presente em dois!
Hoje em vídeos, e velhas fotos olvidadas,
mas ainda vivas, em mentes, quais?
Ah quem sabe, sabe-se lá ...
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