Que espécie de amor é esse?
Será um outono, que amarela e cai,
sem energia pra seguir?
Será um falso, que ao chegar alucina,
mas que com o tempo, ensina,
que o amor não se engana…
Quisera ser um amor calmo,
desses que chega,
de forma mansa e quente,
arrebatadora e ardente,
a forjar o puro ferro,
de um coração doente,
e se aconchega ao fazer morada,
num lugar, dantes, por ele,
até então descrente…
Ah… Então
É esse amor que encontrei em ti,
e chegou a nós, cativante e silente…
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