O vento no rosto,
sentido contrário ao meu,
como a empurrar meu peito,
a sufocar desejos do seguir em frente!
Esse vento/tempo contra,
cobra de mim um preço,
que hoje já cansado de pagar,
em silêncio, penso se mereço!
Não… Porque uma coisa me move,
faz parte de mim, e nunca esqueço,
nesse meu silêncio, sigo a cantar,
e nesse simples movimento,
provo que a luz que brilha de nós,
ninguém tem o poder de apagar…
Nenhum comentário:
Postar um comentário