Quantas vezes deixamos a razão,
no auto de sua racionalidade,
decidir por coisas que não lhe diz!
Frente a um coração em cismas,
por completo, inteiro e irracional,
que mesmo ao tempo, ainda aprendiz!
Então vemos fundo, no espelho d’alma,
e tentamos nos dizer, "nunca às recaídas",
porém, a irracionalidade de uma ação,
conduz ao prumo, esse insensato coração,
a um inesperado voltar àquele,
àquele coração, que te faz feliz!
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