as quais teimavam em prender,
a poderosa nau de sua vida,
a um cais, já sem sentido,
chamado passado!
Redemoinhos, minaram vazios,
entre esse cais, e sob sua nau!
Manteve-se, até o impossível,
e só depois se afastou, e se afastou, e...
como un prófugo de nosotros dos!
E agora, lhe resta a vista antiga do cais!
E todo um alto mar, por sua frente!
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