Por que proteger-mo-nos de nós,
se já nos buscamos incessantemente,
em sonhos, rezas, dia a dia após!
Deixar então na paz, corações aflitos,
agora afeitos, adstritos como um,
e despir-mo-nos das armas,
e enfrentar em pelo, os conflitos,
e acorrentar tais corações de forma tal,
a pulsar acelerado e uníssono,
alimentando assim as chamas…
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