Quando, ao tocarmos em nossas dores,
em toques sutis a descobrir gatilhos,
trazemos a nós, pautas de autoamores,
de bálsamos em melodias,
poesias e artes,
no afã de apoiar em seus temores,
e a discutirmos como andarilhos,
qual ser a subjetividade real dessa…
Uma lancinante dor que me alucina,
ou a maneira de pautar essas dores?