Ao provarmos o dissabor,
do liberar a voz em ódio,
sem nem pesar a dor do ouvir,
e nem sequer, o não saber não ferir!
Ah… Palavras Iníquas, soltas em fúria,
lançadas ao vento, sem um temor,
como que a quitar pecados passados,
talvez seja está a justa resposta,
do não poder se perguntar por quê…
se te preciso ou te quero,
sob riscos temerosos do trincar,
de corações esculpidos em um amor!
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