quinta-feira, 9 de junho de 2022

Palavras Iníquas…

Ao provarmos o dissabor, 

do liberar a voz em ódio,

sem nem pesar a dor do ouvir,

e nem sequer, o não saber não ferir! 

Ah… Palavras Iníquas, soltas em fúria, 

lançadas ao vento, sem um temor, 

como que a quitar pecados passados, 

talvez seja está a justa resposta, 

do não poder se perguntar por quê…

se te preciso ou te quero,

sob riscos temerosos do trincar,

de corações esculpidos em um amor!



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