Então me vejo ao espelho,
em uma ansiedade atroz!
Se aqueles olhos que fito,
são do adulto que hoje aconselho,
ou da criança de ontem,
com um querer feroz?
em uma ansiedade atroz!
Se aqueles olhos que fito,
são do adulto que hoje aconselho,
ou da criança de ontem,
com um querer feroz?
do liberar a voz em ódio,
sem nem pesar a dor do ouvir,
e nem sequer, o não saber não ferir!
Ah… Palavras Iníquas, soltas em fúria,
lançadas ao vento, sem um temor,
como que a quitar pecados passados,
talvez seja está a justa resposta,
do não poder se perguntar por quê…
se te preciso ou te quero,
sob riscos temerosos do trincar,
de corações esculpidos em um amor!