Por que deixamos escapar aos olhos,
algo tão seguro ao alcance das mãos!
Por achismos vis, soberbas pobres...
Deixeis por nós, nossos destinos dois,
cruzados, quase que por encanto,
e ora jogados a empoeirar num canto,
fazer valer o que fora marcado pois,
já no primeiro falar aos olhos,
onde dissemos o que seríamos nós!
Não fujamos então...
Nenhum comentário:
Postar um comentário