Então me pego absorto,
em pensamentos vãos!
De um por que deixar fugar,
por mero deixar!
Se no querer imo, um querer que volte!
Conflite o intimo, dando razão a razão!
Mas em questão de querer,
teria a razão direito de tê-lo?
Não seria tal direito esse,
somente a emoção mantê-lo?
Ah, altercações insanas, eternas...
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