ficam essas, inerentes de sinais,
a fim de roborar seus desígnios!
Vírgulas, reticências, exclamações,
pontos finais, interrogações, então!...
Ao dizer, sem pontuar, deixo um vácuo,
para o inconsciente abusar na imaginação!
Palavras apaixonantes, perdem sentidos,
estando soltas, em frases inócuas,
sem dizer, na intenção do haver dito!
Ao pronunciar, “chega, adeus...”,
mostra a hesitação de um querer!
Ao balbuciar, “não, nunca!”,
mostra, a não vontade do ponto final!
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