Voar alto, enquanto os olhos,
observam ao longe, a torcer ou não,
por quem decide afrontar a dor!
Arremeter de uma queda que,
tão indubitável para alguns,
com certeza, inconcussa pra outro!
Voar alto, acordar do livre sonho,
de tamanha queda sentida ao corpo!
E reerguer-se a ponto de, ao surpreendias,
falácias sucumbirem ao ato!
Mostras incontestes de pujança, pois,
se escolho por voar, não me contento, voo alto...
Nenhum comentário:
Postar um comentário