sábado, 28 de janeiro de 2017

Quem Sabe?

Vou te chamar!                     
Mesmo que não me ouças,
vou gritar teu nome!
Talvez, 
brados silenciosos, 
para ouvidos  moucos!
Quem sabe?
Desejos dúbios, 
fatigados pelo tempo!
Quem sabe?
Mas ainda assim,
por ti, por mim,
num grito tácito, 
vou chamar teu nome!
Quem sabe?
Pela última vez!



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