parado no tempo, assim está!
Preso ao passado, ferrugento!
Com amarras puídas, a pedir licença!
Liberdade de um lugar que não é seu!
Lugar este, criado pra si, mas não seu!
E a espera do sinal, o mantém solene!
Ímpeto único, buscando a si...
"Um dia desamarro os cordões e saio"!
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