Escorrem por entre as telhas,
Carregando o pó deixado
Pela escaldante seca.
Lava a esperança de vida,
Antes carregada,
Por magros corpos sedentos,
Cobertos por rugas profundas,
Porém, de adultos jovens.
Vidas marcadas pela vida!
Surradas pelo chicote do tempo!
Mas que vivem/morrem com a esperança,
Ao ouvir o inebriante barulho.
A cada instante que,
Águas de chuva
Escorrem por entre as telhas...
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