Adoro ouvir de outrém!
Um bom alvitre me ajuda!
Mas não sou afeito
ao conselho!
Se este é dito,
por mim mesmo,
frente ao espelho!
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
sábado, 29 de novembro de 2014
Nefasto!
Assim como entro, saio!
Da forma como chego,
me afasto!
Confesso que não entendo,
o porquê deste jeito nefasto!
Se de cada segundo gasto,
o que resta?
Sei lá...
me afasto!
Confesso que não entendo,
o porquê deste jeito nefasto!
Se de cada segundo gasto,
o que resta?
Sei lá...
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
Um Calar Sorriso?
O sorriso a nós pertence!
E só de nós depende mantê-lo!
De nada custa,
e só bem faz mostrá-lo!
Porque então calá-lo!
Se a falácia de não tê-lo,
representa,
um Eu espúrio,
do Eu modelo?
E só de nós depende mantê-lo!
De nada custa,
e só bem faz mostrá-lo!
Porque então calá-lo!
Se a falácia de não tê-lo,
representa,
um Eu espúrio,
do Eu modelo?
quarta-feira, 12 de novembro de 2014
terça-feira, 11 de novembro de 2014
Do Meu Jeito!
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
Esse Teu Sorriso!
Ah esse teu sorriso!
Inebriante
ao mesmo tempo impetuoso!
Longínquo,
porém, sem sumir aos olhos!
Ah esse teu sorriso!
Obra Divina, que talvez me alucine,
e faz temer o acordar!
Ainda te entregas,
ao mordiscar os lábios?
Ou preferes
simplesmente mostrá-lo?
Ah esse teu sorriso...
Inexorável é fugar deste!
Inebriante
ao mesmo tempo impetuoso!
Longínquo,
porém, sem sumir aos olhos!
Ah esse teu sorriso!
Obra Divina, que talvez me alucine,
e faz temer o acordar!
Ainda te entregas,
ao mordiscar os lábios?
Ou preferes
simplesmente mostrá-lo?
Ah esse teu sorriso...
Inexorável é fugar deste!
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
Ninho Vazio?
Estranhos sentimentos!
Sais feliz para seguir teu destino!
Enquanto vejo ao longe,
lágrimas aos olhos,
tu saíres do meu!
Tudo sobrevêm,
em idênticos instantes!
Enquanto vejo ao longe,
lágrimas aos olhos,
tu saíres do meu!
Tudo sobrevêm,
em idênticos instantes!
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
O Que Fazer Quando?
O que fazer quando?
Os olhos fixam em outros!
O coração teima em
palpitar acelerado!
O que fazer quando?
As mãos suam!
Um sorriso surge no rosto!
Vem o desejo de estar junto,
não o hoje, mas o pra sempre!
O que fazer quando?
Se de repente
o amor acontece,
e esse já pensava impossível...
Ah, é simples!
Me entrego...
O coração teima em
palpitar acelerado!
O que fazer quando?
As mãos suam!
Um sorriso surge no rosto!
Vem o desejo de estar junto,
não o hoje, mas o pra sempre!
O que fazer quando?
Se de repente
o amor acontece,
e esse já pensava impossível...
Ah, é simples!
Me entrego...

quinta-feira, 9 de outubro de 2014
O Que Assusta Mais?
O que assusta mais?
Os medos imaginários?
Ou reais?
Os pensamentos atônitos,
sem nexos e insensatos,
que nos levam a lugar algum?
Ou fantasmas passados,
Inertes e estúpidos,
que rondam galpões escuros
da memória fria,
a procurar sei lá...
O que assusta mais?
Os medos imaginários?
Ou reais?
Os pensamentos atônitos,
sem nexos e insensatos,
que nos levam a lugar algum?
Ou fantasmas passados,
Inertes e estúpidos,
que rondam galpões escuros
da memória fria,
a procurar sei lá...
O que assusta mais?
terça-feira, 7 de outubro de 2014
Vida ao Longe!
sábado, 13 de setembro de 2014
Malabares!
Sigo com meus Malabares!
Equilibrando, os que a mim pertencem,
e os que por terceiros são jogados!
Esses será que me cabem?
Enfim!
Tenho cuidado com os de cristal.
Os mais puros e autênticos!
Outros nem tanto, se cair e quebrar.
O importante é seguir meu andar!
Dificulta carregá-los e esconder,
seus pesos disformes sem fazê-los.
Ah, meus Malabares!
Só assim consigo e sigo com estes!
quinta-feira, 4 de setembro de 2014
Me Busco!
terça-feira, 2 de setembro de 2014
Concatenados!
Ficar, existir...
Pela simples lógica de encontrar!
Estarmos unidos,
onde dois, é um!
Concatenados como num...
Simples assim!
Encadeados!
Eu em você
e você em mim!
Estarmos unidos,
onde dois, é um!
Concatenados como num...
Simples assim!
Encadeados!
Eu em você
e você em mim!

segunda-feira, 25 de agosto de 2014
O Cais e o Veleiro!
E então o Veleiro zarpa!
Afasta-se lentamente do Cais!
Em busca do barlavento!
Deixando para trás
as amarras que o faziam
escravo do tempo!
É lindo ver velas, livres, içadas!
Movidas ao vento,
impelindo este Veleiro!
O Cais parece reduzir-se
a cada milha que corre!
A cidade já se esconde,
em meio a neblina!
Em busca do barlavento!
Deixando para trás
as amarras que o faziam
escravo do tempo!
É lindo ver velas, livres, içadas!
Movidas ao vento,
impelindo este Veleiro!
O Cais parece reduzir-se
a cada milha que corre!
A cidade já se esconde,
em meio a neblina!
Tal qual o veleiro que some!
Mas uma dúvida consome!
Estás onde a olhar,
no Veleiro ou no Cais?

Mas uma dúvida consome!
Estás onde a olhar,
no Veleiro ou no Cais?

domingo, 17 de agosto de 2014
Estás Bem?
quinta-feira, 14 de agosto de 2014
Moro Nos Meus Sonhos!
Moro nos meus sonhos!
Comigo meus desejos!
Saio em busca destes,
em todos os dias e noites
de semanas, meses, anos...
Não consigo sempre,
confesso não raros,
e assim sigo!
Moro nos meus sonhos!
Há os que criticam,
os que condenam,
os que não entendem e até
os que gostariam de estar no meu lugar,
e mesmo assim me incriminam.
Mas ao meu lado, quero
só os que quero.
Moro nos meus sonhos!
E logo, breve, então,
o maior destes.
Ter você aqui!
Saio em busca destes,
em todos os dias e noites
de semanas, meses, anos...
Não consigo sempre,
confesso não raros,
e assim sigo!
Moro nos meus sonhos!
Há os que criticam,
os que condenam,
os que não entendem e até
os que gostariam de estar no meu lugar,
e mesmo assim me incriminam.
Mas ao meu lado, quero
só os que quero.
Moro nos meus sonhos!
E logo, breve, então,
o maior destes.
Ter você aqui!

terça-feira, 5 de agosto de 2014
Tatuado Nas Estrelas!
Seria mísero dizer, que te encontrar,
estava escrito nas estrelas!
Pois o que esta escrito,
é passível de se perder ao tempo!
Ousado então seria ao dizer,
que o te conhecer, foi melodiosamente,
Tatuado nas Estrelas!
E nem o vento, nem o tempo,
nem ao menos o contratempo,
será capaz de embaçar,
empalidecer ou desluzir,
o que nelas se vê!
E por conseguinte, nos dar o prazer,
ao deleitar no anoitecer,
observarmos a sós,
seus reflexos em Nós!
estava escrito nas estrelas!
Pois o que esta escrito,
é passível de se perder ao tempo!
Ousado então seria ao dizer,
que o te conhecer, foi melodiosamente,
Tatuado nas Estrelas!
E nem o vento, nem o tempo,
nem ao menos o contratempo,
será capaz de embaçar,
empalidecer ou desluzir,
o que nelas se vê!
E por conseguinte, nos dar o prazer,
ao deleitar no anoitecer,
observarmos a sós,
seus reflexos em Nós!

quarta-feira, 30 de julho de 2014
Estaremos Juntos Outra Vez!
Me vejo inebriado ao tempo!
Vendo a Chuva molhar o rosto,
e o resto do corpo!
Olhos úmidos não de choro,
mas da névoa que toma forma ao seu redor!
Com isso, as horas passam que parecem dias,
meses ou anos, sei lá!
Me perco neste contar!
Só sei que estás longe!
Fito os quadros na parede,
para ver se extingo,
o que tenta me consumir!
Ah, mas uma certeza me alimenta!
Estaremos juntos outra vez,
amanhã ou depois de amanha,
ou depois ou depois ou depois ou...
e o resto do corpo!
Olhos úmidos não de choro,
mas da névoa que toma forma ao seu redor!
Com isso, as horas passam que parecem dias,
meses ou anos, sei lá!
Me perco neste contar!
Só sei que estás longe!
Fito os quadros na parede,
para ver se extingo,
o que tenta me consumir!
Ah, mas uma certeza me alimenta!
Estaremos juntos outra vez,
amanhã ou depois de amanha,
ou depois ou depois ou depois ou...
terça-feira, 22 de julho de 2014
Se é Que Existe…
O que é mais triste?
Sentir-se só, ao estar sozinho?
Ou só, em meio a multidão?
Ou só, em meio a multidão?
Se é que existe alguma elação…
Linha tênue, imperceptível,
segunda-feira, 21 de julho de 2014
O Calor da Tua Boca!
Ao amanhecer o dia,
não foi só uma noite que passou!
Mas uma estação que se foi!
Folhas secas que tocavam o chão,
seguem livres ao sabor do vento!
Do frio seco que me seca os lábios,
observo inquieto chegar o inverno gélido,
que nem com raios de sol se entrega!
Não me negue o calor da tua boca!
Pois esta é a forma doce e louca,
pra manter-me quente,
neste amanhecer distante,
que ora chega,
e já tornaste diferente,
e ao mesmo tempo intenso!
Mas uma estação que se foi!
Folhas secas que tocavam o chão,
seguem livres ao sabor do vento!
Do frio seco que me seca os lábios,
observo inquieto chegar o inverno gélido,
que nem com raios de sol se entrega!
Não me negue o calor da tua boca!
Pois esta é a forma doce e louca,
pra manter-me quente,
neste amanhecer distante,
que ora chega,
e já tornaste diferente,
e ao mesmo tempo intenso!

quinta-feira, 3 de julho de 2014
In Dependência a Dois!
"In Dependência" a dois!
Sem depender, por definição!
Poderia então ser,
caminhos opostos,
onde, Casualmente se encontram,
mas retornam ao viciado ciclo.
Mas, "In Dependência" a dois!
Por definição: A Dois!
Poeticamente seria,
Caminharmos juntos,
a quatro pegadas deixadas!
Num mesmo norte!
Sem "encontros" fortuitos,
Mas com "O Encontro"!
Que marque "Ad Aeternum"!
Seguindo assim,
Sem depender, por definição!
Poderia então ser,
caminhos opostos,
onde, Casualmente se encontram,
mas retornam ao viciado ciclo.
Mas, "In Dependência" a dois!
Por definição: A Dois!
Poeticamente seria,
Caminharmos juntos,
a quatro pegadas deixadas!
Num mesmo norte!
Sem "encontros" fortuitos,
Mas com "O Encontro"!
Que marque "Ad Aeternum"!
Seguindo assim,
seus ciclos afins,
Como fossem "Um", "A Dois"!
Como fossem "Um", "A Dois"!
terça-feira, 24 de junho de 2014
Cúmplices Solidários!
Olhávamos o mar!
E este a servir de espelho
para os raios do Sol!
O Céu debruçado
nos assiste incólume,
ali, naquele avarandado,
a deleitarmos a vista!
E o tal reflexo deste Sol,
a Desenhar Nossa foto,
ao posarmos para ele,
a fim de aprecia-lo deitar,
sobre a linha imaginaria
de um horizonte azul!
Cúmplices solidários!
Sol, Mar, Céu e Nós!
para os raios do Sol!
O Céu debruçado
nos assiste incólume,
ali, naquele avarandado,
a deleitarmos a vista!
E o tal reflexo deste Sol,
a Desenhar Nossa foto,
ao posarmos para ele,
a fim de aprecia-lo deitar,
sobre a linha imaginaria
de um horizonte azul!
Cúmplices solidários!
Sol, Mar, Céu e Nós!
segunda-feira, 23 de junho de 2014
Te Quero Bem!
Te quero bem!
Mesmo estando longe,
com o coração distante
aos olhos,
Te quero bem!
E mesmo que acredites,
não pensar mais em nós...
Te quero bem!
Mas talvez este querer,
não seja o mesmo querer,
que queres de mim.
Ah! Mas ainda assim,
Te quero bem!
Mesmo estando longe,
com o coração distante
aos olhos,
Te quero bem!
E mesmo que acredites,
não pensar mais em nós...
Te quero bem!
Mas talvez este querer,
não seja o mesmo querer,
que queres de mim.
Ah! Mas ainda assim,
Te quero bem!
quarta-feira, 11 de junho de 2014
Eterno, Enquanto Eterno!
Ah, este tal amor!
Que seja Eterno,
Enquanto Eterno!
Pois enquanto dure, não!
Assim é finito, limita
e não busco!
Quero contigo sim,
este amor pra sempre!
E que seja Eterno,
enquanto Eterno!
Eterno, quando infinito!
Que seja Eterno,
Enquanto Eterno!
Pois enquanto dure, não!
Assim é finito, limita
e não busco!
Quero contigo sim,
este amor pra sempre!
E que seja Eterno,
enquanto Eterno!
Eterno, quando infinito!
segunda-feira, 9 de junho de 2014
Desejo, Capricho!
O que é um desejo?
Senão um capricho seu!
Ou meu!
Depende do sentido deste!
Ser atendido sim,
pendente do teu querer.
ou do querer de mim!
Senão um capricho seu!
Ou meu!
Depende do sentido deste!
Ser atendido sim,
pendente do teu querer.
ou do querer de mim!
quinta-feira, 5 de junho de 2014
Teatro de Ventos e Sol!
Nesse teatro,
como palco uma sacada!
O cenário,
o verde das árvores,
e seus silenciosos e envolventes sons
provocados pelo estonteante vento,
ao chacoalhar dos galhos e sua folhas!
A cena,
nossos corpos num só,
tocando-se suavemente!
Tua mão entrelaça meu rosto!
Nossos olhos,
como que por encanto, se fecham,
e nossos lábios se encontram!
A moldura de tudo, é o Sol!
Que, ao mesmo tempo,
em que aquece o cenário,
ilumina este lindo ato de amor!
O cenário,
o verde das árvores,
e seus silenciosos e envolventes sons
provocados pelo estonteante vento,
ao chacoalhar dos galhos e sua folhas!
A cena,
nossos corpos num só,
tocando-se suavemente!
Tua mão entrelaça meu rosto!
Nossos olhos,
como que por encanto, se fecham,
e nossos lábios se encontram!
A moldura de tudo, é o Sol!
Que, ao mesmo tempo,
em que aquece o cenário,
ilumina este lindo ato de amor!
segunda-feira, 2 de junho de 2014
Seja Como For!
Se for pra ser EU em falso,
E não poderes ser VOCÊ por inteira,
Que sejamos nós,
E sigamos sós!
Cada um com seus "eus",
quinta-feira, 29 de maio de 2014
As Escolhas!
Parece que algo estático começa a nascer.
Porém só o que queremos é eterno!
Primeiro, A DETERMINAÇÃO!
De rasgar a terra e subir a base que dará a sombra.
Depois, A MUDANÇA!
De raiar os galhos e deixá-los ir ao seu bel-prazer,
Ou seja, seu livre arbítrio.
E por fim, A CORAGEM!
De deixar que estes, interajam com outros,
E outros, e outros galhos, de árvores então opostas,
que agora se entrepassam no mesmo lado!
E os que observam?
Os sãos, acham lindo!
Os outros, não!

terça-feira, 27 de maio de 2014
Como Somos!
E como somos...
Interdependentes?
Inconseqüentes?
Assim cromossomos,
carregamos, em nós,
desatados ou não!
Difíceis lides!
Incompletos somos,
imperfeitos sempre!
A ponto de seguirmos,
itinerantes na busca,
de algo que nos traga,
o que só ao chegar
descobriremos!
Dentro de nós!
Interdependentes?
Inconseqüentes?
Assim cromossomos,
carregamos, em nós,
desatados ou não!
Difíceis lides!
Incompletos somos,
imperfeitos sempre!
A ponto de seguirmos,
itinerantes na busca,
de algo que nos traga,
o que só ao chegar
descobriremos!
Dentro de nós!
segunda-feira, 26 de maio de 2014
Uma Nova História!
E o livro é outro!
Minha página virou!
O cenário mudou!
E os novos ventos,
novas auras,
novos ares,
me trouxeram alguém!
E esses, me conduzem
por novos mares
de águas calmas,
e felicidade infinda!
Minha página virou!
O cenário mudou!
E os novos ventos,
novas auras,
novos ares,
me trouxeram alguém!
E esses, me conduzem
por novos mares
de águas calmas,
e felicidade infinda!
terça-feira, 20 de maio de 2014
Sobre o Muito!
Não te amo muito!
Pois o muito me limita.
E por ser indefinido,
Este não me apraz.
Te amo sim,
E vou te amando.
Cada dia mais e mais.
E sigo assim,
Te amando além,
Daquilo que chamam
Muito!
Pois o muito me limita.
E por ser indefinido,
Este não me apraz.
Te amo sim,
E vou te amando.
Cada dia mais e mais.
E sigo assim,
Te amando além,
Daquilo que chamam
Muito!
quarta-feira, 14 de maio de 2014
Qual Direito Eu Tenho!
Qual direito eu tenho de cercear o amanhecer,
ao proteger teu sono?
Se deixo a janela aberta, o sol pode te acordar.
Qual direito eu tenho de impedir que a noite
venha te assustar com o escuro?
Se ao fechar teus olhos o escuro continua ali.
E não é teu medo que me preocupa,
mas sim o meu!
Qual direito eu tenho de decidir teu destino,
e será que faço parte deste?
Qual direito eu tenho, e não direito devo,
te estender a mão.
Mas não me entenda mal.
Direito! Destino! Tenho! Parte!
Palavras que ao fim se unem, e que a mim pertencem,
porém a ti, oculto!

ao proteger teu sono?
Se deixo a janela aberta, o sol pode te acordar.
Qual direito eu tenho de impedir que a noite
venha te assustar com o escuro?
Se ao fechar teus olhos o escuro continua ali.
E não é teu medo que me preocupa,
mas sim o meu!
Qual direito eu tenho de decidir teu destino,
e será que faço parte deste?
Qual direito eu tenho, e não direito devo,
te estender a mão.
Mas não me entenda mal.
Direito! Destino! Tenho! Parte!
Palavras que ao fim se unem, e que a mim pertencem,
porém a ti, oculto!

terça-feira, 13 de maio de 2014
quarta-feira, 7 de maio de 2014
Amores Perfeitos!
Por que loucuras da perfeição?
Se mesmo amores perfeitos,
Transparecem seus defeitos
Em dias nublados.
Justo nestes dias,
Sem avultarmos os defeitos,
Nos cabe olhar o céu.
Valorar as nuvens
De acordo com dia
E sua força!
Sabedor que o vento,
Trata de afastar essas,
E o sol a nos aquecer
"Per Sempre"!
Será então perfeito?
Sim, a este amor,
Vale o que é,
Perfeito!
Se mesmo amores perfeitos,
Transparecem seus defeitos
Em dias nublados.
Justo nestes dias,
Sem avultarmos os defeitos,
Nos cabe olhar o céu.
Valorar as nuvens
De acordo com dia
E sua força!
Sabedor que o vento,
Trata de afastar essas,
E o sol a nos aquecer
"Per Sempre"!
Será então perfeito?
Sim, a este amor,
Vale o que é,
Perfeito!
terça-feira, 6 de maio de 2014
Dom das Palavras!
Palavras são símbolos mágicos!
Em um instante inebriam,
no outro causam guerras!
Podem adoçar um amor,
como assim terminá-lo!
Palavras ditas ou escritas,
tem força de lei para quem lê,
tem poder de lâmina
contra quem escreve!
Palavras jogadas ao céu,
retornam com tal fervor,
que ao tocar ouvidos,
parecem ter sons melodiosos,
ou quem sabe,
ferir tímpanos e o coração!
Palavras nos fogem ao controle,
quando ditas sem o tal,
justo controle, do nosso eu!
Em um instante inebriam,
no outro causam guerras!
Podem adoçar um amor,
como assim terminá-lo!
Palavras ditas ou escritas,
tem força de lei para quem lê,
tem poder de lâmina
contra quem escreve!
Palavras jogadas ao céu,
retornam com tal fervor,
que ao tocar ouvidos,
parecem ter sons melodiosos,
ou quem sabe,
ferir tímpanos e o coração!
Palavras nos fogem ao controle,
quando ditas sem o tal,
justo controle, do nosso eu!
segunda-feira, 5 de maio de 2014
Num Beijo!
É possível a razão explicar,
como lábios,
até então distantes,
ao se beijar, percebem
que em algum momento
estiveram longe?
E neste instante exato,
gozam de sentimento único,
ao ocupar o mesmo espaço
num beijo!
como lábios,
até então distantes,
ao se beijar, percebem
que em algum momento
estiveram longe?
E neste instante exato,
gozam de sentimento único,
ao ocupar o mesmo espaço
num beijo!
Interrogações!
Se cada lua tem seu tempo,
Por que, justo eu quero ser livre?
As estações tem a hora certa para entrar.
E eu quero ter a liberdade
De poder te ver quando quiser?
Mas o que fazer enquanto espero,
Pela tua voz me chamando?
Mesmo uma mensagem,
Dizendo vem!
Tolo sou eu em pensar assim?
Mudo meu pensar,
Ou muda o mundo?
Melhor esperar ou não?
Procuro outras luas, outras estações?
Enfim...

As estações tem a hora certa para entrar.
E eu quero ter a liberdade
De poder te ver quando quiser?
Mas o que fazer enquanto espero,
Pela tua voz me chamando?
Mesmo uma mensagem,
Dizendo vem!
Tolo sou eu em pensar assim?
Mudo meu pensar,
Ou muda o mundo?
Melhor esperar ou não?
Procuro outras luas, outras estações?
Enfim...

segunda-feira, 28 de abril de 2014
A Saudade Dói!
Saudade é coisa que dói!
Mesmo que por culpa ou não,
Dói!
Mesmo que por tempo,
se sabe terá um fim,
e se infindável então?
Dói!
Saudade aperta o peito!
Saudade nos deixa sem jeito!
E mesmo ao buscar,
em páginas escritas
de um livro, por nós!
Ao lermos, cada palavra deixada,
a maldita saudade,
Dói!
Não tem remédio, chá, ungüento,
benzedura ou simpatia que afague,
essa dor dilacerante!
E por mais que o tempo vague,
essa saudade inquietante,
Dói!
Mesmo que por culpa ou não,
Dói!
Mesmo que por tempo,
se sabe terá um fim,
e se infindável então?
Dói!
Saudade aperta o peito!
Saudade nos deixa sem jeito!
E mesmo ao buscar,
em páginas escritas
de um livro, por nós!
Ao lermos, cada palavra deixada,
a maldita saudade,
Dói!
Não tem remédio, chá, ungüento,
benzedura ou simpatia que afague,
essa dor dilacerante!
E por mais que o tempo vague,
essa saudade inquietante,
Dói!
domingo, 27 de abril de 2014
O Tempo Passado!
O que foi, foi!
O que não foi,
Não foi!
Pode não ser lindo,
Nem tão pouco poético.
O seu tempo,
Não me faz bem.
Por isso esqueço!
O Foi, é passado.
E pra mim passou!
O que não foi,
Não foi!
Pode não ser lindo,
Nem tão pouco poético.
O seu tempo,
Não me faz bem.
Por isso esqueço!
O Foi, é passado.
E pra mim passou!
quinta-feira, 17 de abril de 2014
Amo-te Como Um Tudo!
Amo-te como um tudo!
Amo teus olhos,
tua boca, teus beijos!
Amo teu corpo,
teu cheiro, tua pele!
Amo tuas mãos
acarinhando as minhas!
Assim como minha sombra
acarinha teu corpo,
quando quase nas nuvens estamos!
Ou quando o mundo ás tuas costas
deixava o mar a espreita,
a nos cuidar e embalar,
com som do quebrar das ondas!
O vento no rosto suavizava o calor,
da queima do amor em chamas!
Amo-te como um tudo!
Será, até mais que a mim mesmo?
E ao que a mim represento?
Amo-te como um tudo!
Assim como Amo,
mais a ti que a mim
ao mesmo tempo!
Amo teus olhos,
tua boca, teus beijos!
Amo teu corpo,
teu cheiro, tua pele!
Amo tuas mãos
acarinhando as minhas!
Assim como minha sombra
acarinha teu corpo,
quando quase nas nuvens estamos!
Ou quando o mundo ás tuas costas
deixava o mar a espreita,
a nos cuidar e embalar,
com som do quebrar das ondas!
O vento no rosto suavizava o calor,
da queima do amor em chamas!
Amo-te como um tudo!
Será, até mais que a mim mesmo?
E ao que a mim represento?
Amo-te como um tudo!
Assim como Amo,
mais a ti que a mim
ao mesmo tempo!
terça-feira, 15 de abril de 2014
Palavras de Amor Não Doem!
Palavras de amor não doem!
Quanto mais repetidas,
Mais suavemente nos tocam.
Mesmo que a entonação
Não demonstre,
Palavras de amor não doem!
Quanto mais repetidas,
Mais suavemente nos tocam.
Mesmo que a entonação
Não demonstre,
Palavras de amor não doem!
segunda-feira, 14 de abril de 2014
Um Querer!
Então de repente,
surge um querer!
Com um toque sano,
intenso e pulsante!
É um querer sem fim!
Sem um jeito certo,
surge um querer!
Com um toque sano,
intenso e pulsante!
É um querer sem fim!
Sem um jeito certo,
de qualquer querer!
Mas um querer de ter,
de ficar, de estar, sei lá!
Um querer querendo,
um querer te tendo,
e nunca mais deixar!
Mas um querer de ter,
de ficar, de estar, sei lá!
Um querer querendo,
um querer te tendo,
e nunca mais deixar!
quinta-feira, 10 de abril de 2014
Acordei de Mim!
Ontem despertei do sonho
De uma noite longa
Que parecia sem fim.
Você já não estava neste,
Então, num súbito gesto,
Acordei de mim!
terça-feira, 8 de abril de 2014
Amor ao Longe ou Não!
O que faz o Amor pra encurtar distancias?
O ideal seria ter ao lado, grudado o Amor.
Coisas que fogem ao desejo impedem
Mantermos mão na mão,
Olhos nos olhos,
Lábios em beijos,
Caricias em simples toques...
Antigos encontravam nas cartas
Formas diretas e perfumadas de dizer,
Saudade... te amo...!
Hoje, talvez a razão tente prevalecer.
Mas a luta incessante com o coração,
Nos coloca opções virtuais, presencias,
Poéticas, Filosóficas e até Racionais.
Não há certo ou errado!
Maneiras mudam, mas o fim é o mesmo.
Chegar o recado,
Amor!
domingo, 6 de abril de 2014
Um Olhar da Foto!
Como uma foto pode falar tanto?
Milhões de pigmentos dizer tudo!
Mostrar em cores ou não,
tudo o que se quer dizer,
sem ao menos emitir um som!
O sol, ao fundo se pondo, observa silente,
teu ato de tomar em teus braços,
meu coração inquieto, louco e quente!
Louco é quem ousa,
não compreender tal foto!
Ao traduzir por si, revela!
Meu coração é teu,
e está agora em tuas mãos,
e não mais só em mim!
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