E se deixássemos de ver?
E se deixássemos de sentir?
E se deixássemos de fazer?
E se deixássemos de pedir?
E se deixássemos de dizer?
E se deixássemos pra lá,
justo aquilo que num depois,
tornar-se-á pálido, o que jaz colorido,
escapará por entre mãos trêmulas,
as chances de felicidades plenas,
por delírios de pessoas êmulas…