Que tal magia creditamos,
ao nosso eu, de poder fazer?
Recriarmos nós, em metais,
quiçá em outros materiais,
revestidos aleatórios,
de cacos em cores de cristais,
num refletir, pedaços de histórias!
E ao movermo-nos, cada um em si,
sem referência alguma ao ir,
tornamo-nos mesclas de cores infindas,
a contagiar outros, assim como a nós,
com imagens, energias e alacridades lindas!