meu eu curvar-se, mas sim,
o erguer de minha consciência!
Para um dia, te olhar aos olhos,
sem culpa, rancor, fuga ou dor!
Ao ver-te bem, como a mim também,
me recorde sonhos, perdidos, vãos,
sem jamais me deixar crer,
em sonhos assim, vazios,
por saber, que sonhos são sonhos,
sejam esses, em duo, ou em solidão!