me vejo desperto, perdido, Indefeso!
Por rejeitar incondicionalmente,
teus olhos, com tons de desprezo!
Te ter sempre, foi o fio de um desejo,
e me embriagar no cheiro do teu cabelo,
e ao me enredar em mim defeso,
fica então a saudade, como o fim do novelo!
Resta enfim, regar as mudas de sonhos,
que brotam, num coração ainda preso!