o que recebo intrínseco de ti! Restando submerso em nós, pouco de enigmas que nos deixaram sós, ou de falácias jogadas ao léu! Deixo em mim, o que um dia não percebi em alguém, e o que tanto procurava no meu eu, num louco sonho de solidão e afins! Deixo assim, o que me resta do resto, olhando o longe, perto enfim! Deixo, agora o ontem, e antes de um Gran Finale, o começo do sim!
Seja em fala, ou rabiscos em folhas soltas! Riscos expostos ao léu, ou palavras jogadas sequentes, de forma inócua, a sofismar e a esconder o fel! Calado, imóvel, não reconhecendo a mim! Quiça, buscar ao espelho, algum traço meu, congênere, análogo, afim! Hei de buscar num grito, meu eu aflito a escrever uma ode, sendo assim, retorno, por simples extinto!