Sento a mesa e fico olhando,
folhas de papel, canetas,
o teclado e seus botões alfabéticos, numéricos, simbólicos,
querendo falar algo ...
Por alguns segundos
penso em abandonar tudo,
fugir para onde não pense!
Não pense sobre o que fazer com os problemas!
Não pense sobre o que fazer com coisas
que a mim não cabem pensar!
Não pense sobre o que fazer com pessoas,
que não dão a mínima sobre o que outros pensam!
Não pense sobre o que fazer com caras amarradas,
carrancudas, de reprovação a tudo!
Continuo olhando para a caneta e as teclas,
que como mágica, tem o dom de transformar letras
em palavras e estas, agrupadas, em textos!
Mas onde estão estes textos?
Idéias vazias sobre o que escrever!
Nada, só um espaço devoluto!
Esqueço...
Hoje paro!
E em silêncio me afasto!
folhas de papel, canetas,
o teclado e seus botões alfabéticos, numéricos, simbólicos,
querendo falar algo ...
Por alguns segundos
penso em abandonar tudo,
fugir para onde não pense!
Não pense sobre o que fazer com os problemas!
Não pense sobre o que fazer com coisas
que a mim não cabem pensar!
Não pense sobre o que fazer com pessoas,
que não dão a mínima sobre o que outros pensam!
Não pense sobre o que fazer com caras amarradas,
carrancudas, de reprovação a tudo!
Continuo olhando para a caneta e as teclas,
que como mágica, tem o dom de transformar letras
em palavras e estas, agrupadas, em textos!
Mas onde estão estes textos?
Idéias vazias sobre o que escrever!
Nada, só um espaço devoluto!
Esqueço...
Hoje paro!
E em silêncio me afasto!