Sigo com meus Malabares!
Equilibrando, os que a mim pertencem,
e os que por terceiros são jogados!
Esses será que me cabem?
Enfim!
Tenho cuidado com os de cristal.
Os mais puros e autênticos!
Outros nem tanto, se cair e quebrar.
O importante é seguir meu andar!
Dificulta carregá-los e esconder,
seus pesos disformes sem fazê-los.
Ah, meus Malabares!
Só assim consigo e sigo com estes!