sábado, 14 de dezembro de 2013

Tempo, Perder o Tempo!

Estranha sensação de tempo perdido!
Deixar de fazer o que deixara de ser feito por simples desleixo!
O voltar o tempo não volta, é direção única sem pausa! 
Seguir, seguir sem olhar para atrás!
Pois ao olhar no retrovisor, vem a sensação...

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

!Hola Agosto!

Chegue Agosto!              
E esteja a gosto,
de mostrar teu rosto!
Mas não permitas,
aquele tom fosco,
que o mais tosco           
dos pessimistas,
costuma dar-te!
!Hola Agosto!    

Ah… Uma Estrela!

Como são as coisas! 
Num momento, adormecemos,
abraçados a contemplar estrelas…
E num momento seguinte,
por nós distantes,
nem no céu podemos vê-las…

O Livro Fim.

Enfim, o fim!                                        

Nunca esperado, 
mas o fim!
Tão triste quanto 
uma manhã de inverno.
Um livro que iniciou, 
escrito para ser eterno.
Mas que cumpre destino 
triste e comum.
Não de ser simplesmente mais um.
Mas assim como tantos, 
ter um fim!

O Palhaço.

Dizem ser triste o Palhaço!
E porque esconder tal tristeza?
Será porque nos fazer rir é sua arte?
E atrás deste colorido no seu rosto,
Quando choras, quem suaviza suas lágrimas?
Afinal, quem de nós faz esta parte?

domingo, 6 de janeiro de 2013

Dom da Dor.

Com o passar da vida,
Vi nunca ter o dom para medicina!
Mas esta mesma vida,
Seguido me apronta!
Pois encontro coração sadio,
E teimo em lhe causar feridas!
Para a posteriori,
Ter que curar a fim de não perdê-la!
E assim sucessivamente!
Mas me pergunto,
Mais fácil, não seria não causar feridas?
Ora, se mesmo que curadas ficam marcas!
Então, combinei comigo!
Não causarei dor ao coração que amo,
Com isso, sem o risco de perde-la!

sábado, 5 de janeiro de 2013

Cacos em Cristais!

Olhos voltados ao chão,
cristais em cacos!
Múltiplos pedaços,
de uma frágil paixão!
Cujas as mãos próprias das caricias,
se encarregam de esfacelar!
Ajoelha-se a fim de juntá-los,
na esperança de um restaurar!
Mas para esta paixão, que um dia frágil, 
talvez melhor, transformar-se em pó!
Para então sim,
remodelar sua forma, no calor,
tal qual se molda um cristal!
E com um sopro divino,
transformar essa paixão,
hora frágil,
num Amor real!